SMART CITY – CIDADE INTELIGENTE, MONITORADA E SEGURA
Cada vez mais, cidades ou condomínios horizontais se aproximam do ponto ideal entre uso de recursos tecnológicos para a geração de conforto e segurança, promovendo o ápice do bem-estar
COMPREENDENDO O CONCEITO
Uma pesquisa realizada pela consultoria McKinsey estima que, até 2025, as cidades inteligentes gerem 60% do PIB mundial. Mas o que é uma cidade inteligente? Vamos explicar ao longo deste artigo.
Nas décadas de 1970 e 1980, com base em tecnologia e industrialização, o Brasil viveu grandes êxitos no âmbito rural, processo esse que forçou os trabalhadores do campo a migrarem para as cidades, haja vista que as máquinas passaram a realizar suas atividades laborais. Hoje, com a absoluta maioria da população nas cidades, o deslocamento do campo para a cidade continua, porém, em percentuais menores. Com tantas pessoas nas áreas urbanas, o desafio é melhorar a qualidade de vida.
Atualmente, o conceito popular para cidades inteligentes envolve o apelo à alta tecnologia facilitante das atividades cotidianas. Contudo, em sua base, corresponde a uma busca por soluções inovadoras para a solução de problemas urbanos, visando melhorar a qualidade de vida dos habitantes do planeta, assegurar o desenvolvimento econômico, social e ambiental sustentável.
Neste contexto, é fundamental a aplicação de tecnologias de informação e comunicação, as TICs: dispositivos diversos como, câmeras, computadores, celulares, monitores e afins, que se comunicam por redes como Wi-fi, Bluetooth, 4G e 5G. Outro fator muito importante é a IoT (Internet of Things), Internet das Coisas: evolução da M2M (machine to machine), é o conceito para conectividade dos objetos à internet, que oferece a eles a capacidade de coletar e transmitir dados por meio da interconexão entre dispositivos.
O BRASIL E AS CIDADES INTELIGENTES
A maior parte da população do país vive nas metrópoles, com mais de 85% de todos os brasileiros vivendo em grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Manaus, Brasília, ou não capitais metropolitanas, como Campinas e Guarulhos. Esse fenômeno de metropolização traz uma série de dificuldades que envolvem a educação, a saúde, a segurança e o bem-estar como um todo.
Em 2020 o governo brasileiro assinou a Carta Brasileira de Cidades Inteligentes, uma parceria entre Brasil e Alemanha. Os Ministérios do Desenvolvimento Regional, da Ciência, Tecnologia e Inovações, e das Comunicações, de acordo com o documento, se comprometem com o gradual desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentáveis, em seus aspectos econômico, ambiental e sociocultural.
Na definição do Ministério do Desenvolvimento Regional, cidades inteligentes são aquelas “que atuam de forma planejada, inovadora, inclusiva e em rede, promovem o letramento digital, a governança e a gestão colaborativa; utilizam tecnologias para solucionar problemas concretos, criar oportunidades, oferecer serviços com eficiência, reduzir desigualdades, aumentar a resiliência e melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas”.
A FULLTIME E AS CIDADES INTELIGENTES
Um dos principais pilares das cidades inteligentes, a segurança, se faz um desafio base no planejamento e concepção da proposta para o local. Marca protagonista do setor de segurança eletrônica no Brasil e América Latina, a Fulltime desenvolve tecnologia de segurança eletrônica há 15 anos. Única empresa do mundo que desenvolve toda a gama de soluções de segurança com base em monitoramento, rastreamento e automação, a Fulltime está preparada para fundamentar a segurança em cidades inteligentes.
Atualmente, cidades seguras são baseadas em altos índices de educação e qualidade de vida e em sistemas avançados de segurança pública e privada: de acordo com o Safe Cities Index 2021, ranking de cidades seguras, produzido pelo renomado periódico The Economist, Copenhagem, Toronto, Singapura, Sydney e Tóquio, são as cidades mais seguras do planeta. Em comum entre elas: avançados sistemas de monitoramento operantes.
Com o advento do IPV6 à internet, 30 undecilhões de dispositivos poderão ser conectados à internet e interconectados entre si. Ou seja, uma capacidade praticamente ilimitada de aparelhos e conexões únicas, conversando entre si, numa só rede. O IPv6 possui benefícios que o tornam vantajoso para implementações de Internet de Coisas, como implementação de IPSec de forma nativa, acrescendo o número de endereços multicast, o que é excelente, levado em conta a quantidade de aparelhos eletroeletrônicos que, cada vez mais, estão conectados à rede.
Após as gerações 1 e 2 das cidades inteligentes, os especialistas apontam que a principal onda que motivará as smart cities 3.0 será a Vizinhança Colaborativa. O número crescente de aparelhos interconectados pela internet é cada vez maior e também aumenta o número de pessoas interessadas em realizar a autogestão, sem depender das políticas públicas. Na terceira geração de Cidades Inteligentes, a governança será descentralizada, participativa e em rede.
Na Fulltime, um grande exemplo de sociedade colaborativa se faz por intermédio da solução F/Safe, que é o principal aplicativo a desenvolver o conceito Safe City. F/Safe elenca uma série de alertas em botoeiras de emergência customizáveis. Esses botões podem ser acionados por qualquer usuário e comunicam às centrais de monitoramento e/ou polícia local, como também os usuários dentro de determinada geolocalização sobre as ocorrências e perigos da vida cotidiana em ambientes urbanos. Por exemplo: um usuário está transitando em determinada via, quando ocorre um intenso acidente entre veículos, com necessidade da via ser fechada devido aos riscos. O usuário, com um simples clique, realiza o alerta para todos os demais usuários que transitam em determinado raio geográfico a partir daquela região, fazendo com que evitem passar por aquele ambiente caótico.
Ainda dentro do ecossistema de soluções da Fulltime, as câmeras externas dos imóveis e de toda a cidade podem ser cadastradas de maneira simples à solução F/Safe, permitindo que todos tenham acesso às imagens. No FullCam, o principal sistema de monitoramento pensado para imagens externas, os usuários podem interagir, observando o mesmo local ou grupo de câmeras.
Sistemas completos de monitoramento e telemetria já são realidade há alguns anos e se tornarão mais comuns nos veículos de passeio. Pela Fulltime, o FullTrack, uma das principais ferramentas de rastreio e telemetria veicular do mundo, estará mais presente na vida dos cidadãos 3.0, mapeando a jornada dos veículos, apresentando dados completos da jornada e possíveis falhas mecânicas e elétricas, exibindo as melhores logísticas dos trajetos e gravando eventos pertinentes à segurança do condutor e passageiros.
Às frotas empresariais, além de toda a gama de dados sobre consumo e economia de combustível, como já é comum, também será apresentado o melhor cálculo logístico das entregas, levando em conta todo o tráfego local mapeado pelo histórico de rastreamento, colocando algoritmos e inteligência artificial para trabalhar e entregar resultados sobre-humanos nas melhorias de trânsito.
Acima, são simples exemplos que esclarecem que o ecossistema Fulltime é a possibilidade de utilizar diferentes soluções voltadas para áreas distintas, de forma mais simples, rápida e integrativa. Tudo isso, dentro do universo de monitoramento e rastreamento.
Sobre a Fulltime: Primeira empresa da América Latina a desenvolver a solução M2M/GPRS para monitoramento, a Fulltime é referência no setor. Com modelo comercial whitelabel e nativa no formato nuvem de armazenamento, oferece soluções eficientes e atuais, que promovem comodidade e segurança para os usuários. O DNA pioneiro da Fulltime pode ser identificado em cada detalhe das suas mais modernas soluções de rastreio GPS, monitoramento de alarmes e CCTV, Domótica e IoT. Única empresa do mundo que atua com todas as soluções em rastreamento e monitoramento, a Fulltime conta com mais de 4.000 clientes e 400.000 acessos ativos na América Latina, Estados Unidos, Europa e África.
Informações para a imprensa: (14) 97402-5676.
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